segunda-feira, 19 de abril de 2010


Trabalho  de Ciências

                                                 Câncer  de Ovário


A quarta maior causa de morte entre as mulheres deve-se ao câncer de ovário que é o mais letal tipo de câncer.

Entre as causas do Câncer de Ovário estão: Hereditariedade (responsável por 10% dos casos), fumo, consumo de bebida alcoólica e dieta rica em gorduras e utilizando de medicações  para infertilidade. Além disso, mulheres que nunca engravidaram tem mais chance de ter o câncer de ovário e quanto mais vezes uma mulher engravida, menor é o seu risco de desenvolver um câncer de ovário. Mulheres que já desenvolveram câncer de mama ou de intestino também tem grandes chances de desenvolver o câncer de ovário.
Câncer de ovário

Câncer de ovário

Ao contrário do que as mulheres pensam, cistos no ovário não apresentam perigo desde que não sejam maiores que 10cm e possuam áreas sólidas e líquidas.
Sintomas do Câncer de Ovário

Diagnosticado geralmente em mulheres com mais de 40 anos, o câncer de ovário cresce discretamente e os sintomas so muitas vezes confundidos com simples dores abdominais, constipa��o (pris�o de ventre), incha�o, n�useas, diarr�ia, diurese freq�ente (aumento da urina), ganho ou perda de peso s�bito e hemorragia vaginal anormal. Isso faz com que o diagn�stico seja geralmente feito tardiamente.

Por�m, quatro sintomas que apresentados por mais de tr�s semanas podem levar a pesquisa da presen�a do c�ncer. S�o eles: Distens�o ou incha�o abdominal, desconforto e dor p�lvica ou abdominal, altera��es urin�rias e digestivas. Caso esses quatro sintomas se apresentem por mais de 3 semanas, o ginecologista deve ser procurado imediatamente.
Diagn�stico do C�ncer de Ov�rio

Antes de qualquer tipo de exame mais detalhado, a mulher deve visitar o ginecologista regularmente onde ser� feito o exame dos ov�rios atrav�s da palpa��o no exame p�lvico (palpa��o do colo uterino, do �tero, das trompas e dos ov�rios) e do exame de Papanicolau, onde um aparelho chamado esp�culo vaginal � introduzido na vagina para que o colo uterino seja facilmente visualizado e ent�o o ginecologista coleta algumas c�lulas do colo uterino e da vagina com uma esp�tula depositando-as em uma l�mina e enviando para exame em laborat�rio. Caso alguma suspeita seja levantada, o diagn�stico do c�ncer de ov�rio � feito atrav�s de ultra-sonografia chamada de ecografia p�lvica transabdominal e transvaginal, onde um aparelho que emite uma onda sonora e o seu eco � captado pelo mesmo aparelho para gerar uma imagem na tela de um monitor, chamado transdutor, � introduzido na vagina da paciente assim como um esp�culo, e o �tero, as trompas e os ov�rios s�o visualizados para se detectar altera��es.

Todos os exames acima citados n�o diagnosticam com certeza e precis�o o c�ncer de ov�rio, pois todos s�o falhos quando o tumor � pequeno. Sendo assim, a melhor op��o para o diagn�stico do c�ncer de ov�rio � a realiza��o de tomografia computadorizada, podendo assim realizar uma avalia��o mais detalhada do tumor e se h� ou n�o o comprometimento de outros �rg�os.

Uma op��o para mulheres que fazem a ecografia para diagnosticar o c�ncer de ov�rio, � junto com o exame, realizar o exame de marcadores tumorais dosados atrav�s do sangue (CA 125), mas o diagn�stico definitivo deve ser feito atrav�s de cirurgia.
Tratamento do C�ncer de Ov�rio

O tratamento para o c�ncer de ov�rio � a cirurgia onde ser� feita toda a avalia��o da cavidade abdominal e a retirada do tumor, dos ov�rios, das trompas, o �tero e o colo uterino, como tamb�m o tecido que cobre o est�mago e os intestinos e os linfonodos ao redor.

Ap�s a cirurgia, a maioria dos casos necessita de quimioterapia para matar as c�lulas restantes do ov�rio, radioterapia e/ou hormonioterapia (ambas, menos frequentemente usada) para complementar o tratamento.
Preven��o do C�ncer de Ov�rio

N�o h� um modo de preven��o 100% eficaz para o c�ncer de ov�rio, por�m algumas precau��es podem ser tomadas como:

    * Amamentar;
    * Fazer ligadura de trompa ou histerectomia (retirada cir�rgica do �tero) sem ter tido os seus ov�rios retirados;
    * Uso de anticoncepcional oral;
    * Redu��o da quantidade de gordura na dieta.

Quanto a este �ltimo ponto, o portal G1 publicou recentemente uma mat�ria que fala exatamente sobre o assunto. Intitulada: ?Obesidade aumenta risco de c�ncer de ov�rio?, a mat�ria diz que:

    Um estudo conduzido por cientistas americanos sugere que entre as mulheres que nunca se submeteram a tratamentos de reposi��o hormonal na menopausa, as obesas t�m um risco maior de desenvolver c�ncer de ov�rio do que mulheres em seu peso normal. ? O excesso de peso nas mulheres em idade p�s-menopausa provoca um aumento da produ��o de estrog�nio que, por sua vez, pode estimular o crescimento de c�lulas do ov�rio e desempenhar um papel no desenvolvimento do c�ncer.

Algumas estat�sticas sobre o C�ncer de ov�rio

    * A taxa de sobreviv�ncia � de 95% se o c�ncer de ov�rio for identificado no est�gio inicial;
    * Somente 25% dos casos de c�ncer de ov�rio s�o diagnosticados na fase inicial;
    * Aproximadamente 78% dos pacientes com c�ncer de ov�rio sobrevivem cerca de um ano depois do diagn�stico;
    * De 95% das pacientes que identificam sintomas do c�ncer de ov�rio antes da realiza��o dos exames, 89% tem o diagn�stico confirmado;
    * Mais de 80% dos cistos n�o t�m nenhuma conseq��ncia;
    * A utiliza��o de p�lula anticoncepcional por mais de 5 anos, diminui o risco de c�ncer de ov�rio em 60%.
       
Câncer de Ovário
O câncer de ovário é o câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado. Cerca de 3/4 dos tumores malignos de ovário apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico inicial. É o câncer ginecológico de maior letalidade, embora seja menos freqüente que o câncer de colo do útero. 
Consulte a publicação Estimativa 2008 Incidência de Câncer no Brasil. 

Fatores de Risco
Fatores hormonais, ambientais e genéticos estão relacionados com o aparecimento do câncer de ovário. Cerca de 90% dos cânceres de ovário são esporádicos, isto é, não apresentam fator de risco reconhecido. Cerca de 10% dos cânceres de ovário apresentam um componente genético ou familiar. História familiar é o fator de risco isolado mais importante.
A presença de cistos no ovário, bastante comum entre as mulheres, não deve ser motivo para pânico. O perigo só existe quando eles são maiores que 10cm e possuem áreas sólidas e líquidas. Nesse caso, quando detectado o cisto, a cirurgia é o tratamento indicado. 
Prevenção
As mulheres devem estar atentas aos fatores de risco e consultar regularmente o seu médico, principalmente as mulheres acima de 50 anos. O chamado exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero. 
Marcadores Tumorais
Marcadores tumorais são substâncias detectadas no exame de sangue e que aumentariam na presença de tumores malignos. No caso do ovário estas seriam o CA 125, a Alfa-feto-proteina e o beta-HCG. Estes marcadores tem baixa especificidade com grande número de falsos positivos. Os marcadores são muito úteis no seguimento da paciente com câncer de ovário, porém pouco confiáveis para o diagnóstico inicial. O CA 125, por exemplo, pode estar elevado em doenças benignas como o mioma uterino ou a endometriose.
Tratamento
Diversas modalidades terapêuticas podem ser oferecidas (cirurgia, radioterapia e quimioterapia). A escolha  vai depender principalmente do tipo histológico do tumor, do estagiamento clínico e/ou cirúrgico do tumor, da idade e das condições clínicas do paciente e se o tumor é inicial ou recorrente. Se a doença for detectada no início - especialmente nas mulheres mais jovens - é possível remover somente o ovário afetado. 
O câncer de ovário se diferencia dos demais tumores genitais femininos porque a localização do ovário dificulta a avaliação de sintomas e, conseqüentemente, um diagnóstico precoce. Além disso, os sintomas de neoplasias de ovário têm, geralmente, características pouco específicas e nem sempre conduzem a uma suspeita de câncer. 
Nenhum método é considerado satisfatório para a detecção do câncer de ovário em fases iniciais. Os meios habitualmente utilizados na investigação inicial desta doença incluem, Além do exame clínico, a dosagem do marcador tumoral CA-125 e exames de imagem como: ecografia, ultra-som trans-vaginal, tomografia computadorizada, ressonância magnética são alguns dos meios mais habituais mais utilizados na investigação do câncer de ovário. 
O câncer de ovário está relacionado à atividade hormonal feminina o que significa que existe uma relação entre o câncer de ovário e o período fértil da mulher. Mulheres que nunca amamentaram ou nunca tiveram filhos, assim como mulheres com parentes diretos com câncer de ovário apresentam risco mais elevado de desenvolver neoplasia ovariana. Há também um risco acentuado em mulheres com menopausa tardia ou com diagnóstico prévio de câncer de mama. 
Por se tratar de um câncer de difícil diagnóstico e com sintomas não específicos, médicos oncologistas ou ginecologistas e cirurgiões oncológicos são os mais capacitados para avaliar o câncer de ovário. Caso a avaliação inicial sugira o diagnóstico de câncer de ovário, a paciente deverá se submeter à cirurgia para avaliar a extensão da neoplasia. A cirurgia é a parte mais importante do tratamento. A quimioterapia também tem um papel fundamental no tratamento da maioria dos cânceres de ovário. Geralmente, a quimio é feita após a cirurgia, mas também pode ser indicada antes da cirurgia para mulheres com tumores mais avançados com o objetivo de diminuir o volume do tumor e facilitar a cirurgia.
           Naêmy Souza de Souza-35

Na atualidade o maior problema em relação ao câncer de ovário é a dificuldade de se fazer um diagnóstico precoce. Pacientes com perfil de risco podem se submeter a exames que possam sugerir alterações indicativas de câncer de ovário. 
Atenção e cuidado são fundamentais na prevenção de qualquer tipo de câncer. Consultar o ginecologista dentro dos prazos que ele estabelece é bastante importante e evita problemas futuros. 
           Naêmy Souza de Souza-35

Escola Estadual Balbina Mestrinho
 Manaus,19 de Abril de 2010
 Professora:Tereza Cristina Maia
 Alunas:Ana Caroline do Nascimento Silva-06
           Glenda Sammiely Vieira dos Santos-20
           Jaqueline de Castro Teixeira-24
           Naêmy Souza de Souza-35

doenças de próstata

Doença de próstata é:Doenças da próstata afectam os homens a partir dos 50 anos
Andreia Pereira


Segundo dados da Associação Portuguesa de Urologia (APU), 1/3 dos homens, acima dos 60 anos, apresentam sintomas de doenças da próstata. O diagnóstico precoce é, até ao momento, o único meio de colocar um travão ao avanço destas patologias.
Acontece, porém, que, por desleixo, muitos homens continuam a adiar uma visita regular ao médico. Para alertar para este problema, estão agendadas várias actividades, entre os dias 8 a 15 de Setembro, no âmbito da semana europeia das doenças da próstata.
Fruto do aumento da esperança de vida, uma grande percentagem dos homens, com mais de 65 anos, registam problemas de saúde associados à próstata. A situação mais frequente é a hipertrofia benigna da próstata (HBP), que se define pelo crescimento desta glândula.
Por razões que a ciência desconhece, "até ao momento, ainda não é possível explicar cabalmente este aumento do tamanho", diz o Dr. Francisco Rolo, presidente da Associação Portuguesa de Urologia (APU). Sabe-se, apenas, que este órgão, cuja forma é semelhante ao de uma castanha, "sofre alteração de tamanho em 60 a 70% dos homens, com idades compreendidas entre os 65 e os 70 anos".
Importa, no entanto, esclarecer que este crescimento nada tem a ver com o cancro da próstata: a situação mais grave. Segundo o presidente da APU, este problema, "circunscrito à próstata, implica uma perda de qualidade de vida, devido aos seus sintomas", nomeadamente do tracto urinário.
"A próstata envolve a uretra e, quando cresce, tem tendência para apertar a uretra, dificultando o fluxo de urina." Como resultado do compressão da uretra, "o jacto de urina começa a ficar mais curto, obrigando a uma micção mais frequente". Para tratar estas complicações da HBP, são administrados fármacos que diminuem o tónus muscular da próstata e que inibem a enzima que favorece o crescimento da glândula prostática.


Diagnóstico precoce facilita cura

Segundo Francisco Rolo, "há que contrariar a ideia de que só se deve procurar um médico quando se está doente", porque, depois de "os sintomas aparecerem, por vezes, já é tarde para actuar".
"Se for efectuado um diagnóstico precoce, antes da manifestação de sintomas de doença, o tratamento é mais eficaz, o que eleva as hipóteses de cura, concretamente no que se refere ao cancro da próstata." É por esta razão que está preconizada uma consulta anual, a partir dos 50 anos de idade.
Nos últimos anos, tem-se registado uma evolução positiva no tratamento das doenças da próstata, em resultado da capacidade de diagnóstico. O especialista defende que, hoje em dia, os meios de diagnóstico são muito mais avançados, não implicando exames complexos, nem dolorosos.
"Com uma ecografia ou análise de sangue já é possível detectar eventuais complicações", indica. Nas situações de HBP, a ecografia e o exame do toque rectal (apalpação da próstata) são métodos simples de detecção desta patologia. Já no caso do carcinoma, a realização da análise do antigénio específico da próstata, também conhecido como PSA, permite despistar grande parte das situações.

sintomas da doença de próstata

A próstata- uma glândula que faz parte dos orgãos sexuais masculinos e cuja função é produzir e guardar um dos fluídos que compõem o sémen - está sujeita a várias alterações que podem ser de maior ou menor gravidade. São elas a hipertrofia benigna (aumento de volume) que surge normalmente por volta dos 50 anos de idade; a prostatite (que pode ser de origem bacteriana ou não e que pode estar associada ou não à hipertrofia) que pode aparecer em qualquer idade; e a mais grave, o cancro que raramente ocorre antes dos 50 anos, mas que a partir dessa idade é bastante frequente, aumentando a sua incidência à medida que avança a idade do homem. Ao sentir os primeiros sintomas que lhe indiquem que alguma coisa não está bem deve recorrer a um médico urologista. E mesmo que não detecte nenhum sintoma deve fazer; a partir dos 50 anos de idade (45 se houver antecedentes familiares) um controlo anual de forma a detectar atempadamente algum problema que possa eventualmente existir. Os sintomas de alerta na hipertrofia benigna são a vontade de urinar com maior frequência e, portanto, com intervalos menores entre cada micção, dificuldades em começar a urinar e pode haver mesmo retenção urinária parcial ou total; na prostatite poderá ter os mesmos sintomas presentes na hipertrofia benigna aos quais se junta ainda ardor ao urinar ou ejacular, dor ou desconforto na zona perineal (entre os testículos e o ânus) e pode haver também vestígios de sangue no esperma; quanto ao cancro este, no início, não costuma apresentar sintomas. Embora sejam muito frequentes os casos de cancro da próstata eles são, no entanto, na maior parte das vezes tratáveis recorrendo à hormonoterapia, à radioterapia ou à cirúrgia que pode ser feita por ressecção transuretral, por laser, ou fazendo a ablação parcial ou total da glândula. De forma a poder definir-se um diagnóstico correcto é vai ser necessário fazer um fluxograma urinário, uma ecografia prostática, uma análise sanguínea e, no caso de suspeita de cancro é fundamental fazer uma biópsia, embora o toque rectal, feito no próprio consultório possa permitir confirmar a existência ou não de um tumor. Sendo do conhecimento geral o papel importante da alimentação na prevenção de tumores deve preferir um regime alimentar rico em antioxidantes e vitaminas A, D e E e selénio.

HEMATÚRIA ( URINA COM SANGUE )

Alguns doentes só descobrem o tumor de próstata quando as metástases começam a provocar sintomas. O mais comum são as dores e fraturas por metástases para os ossos.

Para evitar situações como esta última, todos os homens com mais de 45 anos devem realizar exames de screening para o câncer de próstata (alguns especialistas discordam desta conduta, mas as sociedades internacionais de urologia ainda aprovam o screening).

Como é feito o diagnóstico da hiperplasia prostática benigna e do câncer de próstata ?

Existe um tabela de pontos chamada de ESCORE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTÁTICOS. São 7 perguntas e cada uma recebe uma pontuação de 0 a 5

Quantas vezes ficou a sensação de não esvaziar totalmente a bexiga?
Quantas vezes teve de urinar novamente menos de 2 horas após ter urinado?
Quantas vezes observou que, ao urinar, parou e recomeçou várias vezes?
Quantas vezes observou que foi difícil conter a urina?
Quantas vezes observou que o jato urinário estava fraco?
Quantas vezes teve de fazer força para começar a urinar?
Quantas vezes, em média, teve de se levantar à noite para urinar?
0 = Nenhuma
1 = Menos de 1 vez em 5
2 = Menos da metade das vezes
3 = Metade das vezes
4 = Mais da metade das vezes
5 = Quase sempre

Leve: 0 a 7;
Moderada: 8 a 19;
Severa: 20 ou mais

O escore acima avalia a severidade dos sintomas prostáticos, mas não diferencia entre HPB, câncer e prostatites.

O diagnóstico diferencial envolve o toque retal, a dosagem do PSA, ultrassonografia transretal e a biópsia da próstata

O toque retal consegue detectar aqueles tumores que crescem em direção ao reto. Porém, até 35% dos cânceres de próstata em estágio inicial não são detectados pelo toque. O gráfico abaixo mostra um exemplo de tumor não detectável pelo toque retal.

NOME:ALEXSANDRO MARIANO NUMERO 01
BRENO SOUZA DE CARVALHO 09
DARLA REBECCA M DE OLIVEIRA 12
INGRID E L LESSA 21
JORDANA LUIZA B ANASTACIO 25
RAYANE DA S CIRQUEIRA 39

Doenças de Cólera

            A bactéria causadora do Cólera  é o vibrão  colérico.
            A doença provoca forte diarréia, vômito e, portanto, perda de água e sais minerais.
            É muito importante que se procure um imediatamente socorro médico aos primeiros sintomas da doença.
            Água e alimentos contaminados por matéria fecal podem transmitir o cólera.
           Estamos evitando o cólera quando tomamos estes cuidados:
            - Beber agua tratada.
            - Lavar bem os alimentos e deixá-los mergulhados em água com hiplocórito de sódio por meia hora ou cozinhá-los bem.
            -Lavar as mãos antes de comerqualquer alimento e depois de ir ao banheiro.


Alunos: Thayna Amaral        N.42
             Gabriel Ferreira       N.19
             Talita Bianca            N.41
              Lenderson Chagas N.28 

FUMO-introdução-o que vai no cigarro

1.Introdução
 
O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo. Comanda legiões de compradores leais e tem um mercado em rápida expansão. Satisfeitíssimos, os fabricantes orgulham-se de ter lucros impressionantes, influência política e prestígio. O único problema é que seus melhores clientes morrem um a um.
     A revista The Economist comenta: “Os cigarros estão entre os produtos de consumo mais lucrativos do mundo. São também os únicos produtos (legais) que, usados como manda o figurino, viciam a maioria dos consumidores e muitas vezes o matam.” Isso dá grandes lucros para a indústria do tabaco, mas enormes prejuízos para os clientes.
      Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, a vida dos fumantes americanos é reduzida, coletivamente, todo ano, em uns cinco milhões de anos ,cerca de um minuto de vida a menos para cada minuto gasto fumando.“ O fumo mata 420.000 americanos por ano”, diz a revista Newsweek. “Isso equivale a 50 vezes mais mortes do que as causadas pelas drogas ilegais”.


2.O Que Vai no Cigarro
     Até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes matais pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas 4.000 substâncias, entre as quais acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido. Os pulmões dos fumantes e de quem está perto ficam expostos a pelo menos 43 substâncias comprovadamente cancerígenas.

centenas de substâncias nocivas estão presentes no cigarro.



3.O Que Há por Trás do Cigarro

     No mundo todo, três milhões de pessoas por ano -seis por minuto- morem por causa do fumo, segundo o livro Mortality From Smoking in Developed Countries 1950-2000, publicado em conjunto pelo Fundo Imperial de Pesquisas do Câncer, da Grã-Bretanha, pela OMS(Organização mundial de Saúde) e pela Sociedade Americana do Câncer. Essa análise das tendências mundiais com relação ao fumo, a mais abrangente até a presente data, engloba 45 países. “Na maioria dos países”, adverte Richard Peto, do Fundo Imperial de Pesquisas do Câncer, “o pior ainda está por vir. Se persistirem os atuais padrões de tabagismo, quando os jovens fumantes de hoje chegarem à meia-idade ou à velhice, haverá cerca de 10 milhões de mortes por ano causadas pelo fumo - uma morte a cada três segundos.

4.A Praga se Espalha Pelo Mundo
     A África, a Europa Oriental e a América Latina são o alvo dos fabricantes ocidentais de cigarro, que vêem nos países em desenvolvimento uma gigantesca oportunidade comercial. Mas a populosa Ásia é de longe a maior mina de ouro de todos os continentes. Só a china atualmente tem mas fumantes do que toda a população dos Estados Unidos – 300millhões. Eles fumam o total assombroso de 1,6 trilhão de cigarro por ano, um terço do total consumido no mundo!

“Os médicos dizem que as implicações do estouro do fumo na Ásia são nada menores que aterradoras”, diz o jornal New York Times Richard Peto calcula que, dos dez milhões de mortes relacionadas com o fumo que se espera que ocorram todo ano nas próximas ou três décadas, dois milhões se darão na China. Cinqüenta milhões de crianças chinesas hoje vivas podem vir a morrer de doenças ligadas ao fumo, diz Peto. O Dr.Nigel Gray resumiu isso nas seguintes palavras: “A história do fumo nas últimas cinco décadas na China e na Europa Oriental condena esses países a uma grande epidemia de doenças ligadas ao fumo.

5.Não Fumantes em Risco
Você mora, trabalha ou viaja com fumantes inveterados? Então talvez corra o risco ainda maior de contrair câncer de pulmão ou doenças cardíacas. Um estudo realizado em 1993 pela Agência para Proteção do Meio ambiente (EPA, em inglês) concluiu que a fumaça de cigarro no ambiente é um carcinógeno do Grupo A, o mais perigoso. O relatório analisou exaustivamente os resultados de 30 estudos da fumaça produzidas pelo cigarro em repouso e da fumaça expelida depois de tragada.
A EPA diz que a inalação passiva da fumaça de cigarro é responsável pelo câncer de pulmão que mata 3.000 pessoas todo o ano nos Estados Unidos.

6.Constatações de 50.000 Estudos
A seguir temos uma pequena amostra do que preocupa os pesquisadores com relação ao fumo e à saúde:
Câncer de Pulmão:
87% das mortes por câncer de pulmão ocorrem entre os fumantes.
Doenças Cardíacas:
os fumantes correm um risco de 70% maior de apresentar doenças cardíacas
Câncer de Mama:
as mulheres que fumam 40 ou mais cigarros por dia têm uma probabilidade 74% maior de morrer de câncer de mama.
Deficiências Auditivas:
os bebês de mulheres fumantes têm maiores dificuldades em processar sons.
Complicações da Diabetes:
os diabéticos que fumam ou que mascam tabaco correm maior risco de ter graves complicações renais e apresentam retinopatia (distúrbios da retina) de evoluções mais rápidas.
Câncer de Cólon:
dois estudos com mais de 150.000 pessoas mostram uma relação clara entre o fumo e o câncer de cólon.
Asma:
a fumaça pode piorar a asma em crianças
Predisposição ao Fumo:
as filhas de mulheres que fumavam durante a gravidez têm quatro vezes mais probabilidade de fumar também.
Leucemia:
suspeita-se que o fumo cause leucemia mielóide.
Contusões em Atividades Físicas:
segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos, os fumantes têm mais probabilidades de sofrer contusões em atividades físicas.
Memória:
doses altas de nicotina podem reduzir a destreza mental em tarefas complexas.
Depressão:
psiquiatras estão investigando evidências de que há uma relação entre o fumo e a depressão profunda, além da esquizofrenia.


7.O Pulmão e o Coração

O pulmão humano é composto de pequenos glóbulos chamados alvéolos. O fluxo de sangue e a irrigação sanguinia entre o coração e o pulmão são intensos. A fumaça do cigarro prejudica diretamente o funcionamento do sistema coração-pulmão. Com o passar do tempo os alvéolos pulmonares vão sendo cimentados pelos componentes da fumaça do cigarro, deixando de fazer sua função. O organismo então passa a ter menor oxigenação dos tecidos, resultando em maior facilidade de cansaço para o fumante. O cigarro também causa inúmeros danos ao coração, tal como infarto.




8.É Possível Libertar-se
Milhões de pessoas conseguiram se libertar do vício da nicotina. Se você fuma, você também poderá largar esse hábito prejudicial.
Aqui vão algumas dicas:

.Saiba de antemão o que esperar. Os sintomas de abstinência podem incluir ansiedade, irritabilidade, tontura, dor de cabeça, insônia, distúrbios estomacais, fome, fortes desejos de fumar, talvez por causa de um momento estressante (lembre-se de que o impulso em geral passa dentro de cinco minutos), dificuldade de concentração e tremores. Isso não é nada confortável, mas os sintomas mais intensos duram apenas alguns dias e vão desaparecendo à medida que o corpo vai se livrando da nicotina.
. Parar de fumar é uma coisa. Largar de uma vez por todas o fumo é outra coisa. Estabeleça alvos de abstinência: um dia, uma semana, três meses, para daí então parar de fumar para sempre.
. Se a idéia de engordar o incomoda, lembre-se de que os benefícios de parar de fumar superam esses quilinhos a mais. É bom ter frutas e hortaliças à disposição. E beba muita água.

9.Benefícios ao parar de fumar
 Vinte minutos depois de deixar o cigarro, a pressão arterial e os batimentos cardíacos retornam ao normal
 Um dia depois de largar o vício, as chances de infarto começam a se reduzir
 Após três dias, há um aumento da capacidade respiratória
 De duas a 12 semanas a circulação sangüínea melhora
 No intervalo de 1 a 9 meses a tosse e as infecções das vias aéreas vão cessando. A capacidade física melhora
 Em um ano diminui o risco de doença coronariana em 50% Em dez anos caem as chances do aparecimento de câncer
 No período de dez a 15 anos o perigo de desenvolver problemas cardíacos se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.

10.Estatísticas
       Mais de 300 pessoas morrem por dia no Brasil em conseqüência ao hábito de fumar. A Organização Mundial de Saúde prevê que, se nada for feito, em 2020 o vício do cigarro levará mais de 10 milhões de pessoas à morte, por ano.

 Estatísticas Sobre Uso do Cigarro


11.Conclusão
       O fumo e seus derivados fazem parte do grupo de drogas consideradas de alta periculosidade a saúde humana. Vidas são tragadas pelos malefícios do fumo a cada minuto. Entretanto o lucro gerado pelo fumo movimenta bilhões de dólares todos os anos. Milhares de horas de propaganda a favor do fumo são veiculadas nos meios de comunicação de massa toda semana buscando novos mercados consumidores. Se o fumo é um mal para uns, faz muito bem a outros tantos que usufruem do lucro gerado pelo fumo e seus derivados. A grande maioria entretanto, morre e adoece todos os dias. O fumo traz inúmeras despesas à nossa sociedade.




ALUNO1: Victor Ferreira Atem N: 44;         SÉRIE: 8 ano 01;
ALUNO2: Herbert Jancer Albuquerq da Silva N: 22;
ALUNO3: Darlon Maciel Franco N: 13;
ALUNO4: Felipe Lima N: 17;
 
Obesidade

Obesidade
Classificação e recursos externos

Silhuetas representando corpo saudável, com sobrepeso e obeso.
CID-10
E66.
CID-9
-->
file:///media/FILIPE/image7.jpeg

Obesidade

Obesidade
Classificação e recursos externos

Silhuetas representando corpo saudável, com sobrepeso e obeso.
Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose processo mórbido) é uma doença na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite. OBESIDADE
  A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia hereditária e constitui um  estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual. 
A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.
A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.


Classificação

A obesidade pode ser definida em termos relativamente absolutos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo IMC (índice de massa corporal) e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações
Por que estamos tão gordos
 Num tempo em que as formas esguias e os músculos esculpidos constituem um avassalador padrão de beleza, o excesso de peso e a obesidade transformaram-se na grande epidemia do planeta. Nos Estados Unidos, nada menos de 97 milhões de pessoas (35% da população) estão acima do peso normal. E, destas, 39 milhões (14% da população) pertencem à categoria dos obesos. O problema de forma alguma se restringe aos países ricos.
Com todas as suas carências, o Brasil vai pelo mesmo caminho: 40% da população (mais de 65 milhões de pessoas) está com excesso de peso e 10% dos adultos (cerca de 10 milhões) são obesos. A tendência é mais acentuada entre as mulheres (12% a 13%) do que entre os homens (7% a 8%). E, por incrível que pareça, cresce mais rapidamente nos segmentos de menor poder econômico.
O inimigo, desta vez, consiste num modelo de comportamento que pode ser resumido em três palavras: sedentarismo, comilança e stress. Estamos vivendo a era da globalização de um modo de vida baseado na inatividade corporal frente às telas da TV e do computador, no consumo de alimentos industrializados, cada vez mais gordurosos e açucarados, e num altíssimo grau de tensão psicológica.

Circunferência da cintura

O IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados a doença cardiovascular. Estudos mais recentes dos diferentes tipos de tecido adiposo têm demonstrado, por exemplo, que a obesidade central (em forma de maçã, tipicamente masculina) tem uma correlação muito superior à doença cardiovascular que o IMC por si só.
A circunferência absoluta (>102 cm para homens e >88 cm para mulheres) e o índice cintura-quadril (>0.9 para homens e >0.85 para mulheres) são, ambos, utilizados como medidas da obesidade central.


Fatores de risco e co-morbidades

A presença de fatores de risco e outras doenças também é utilizada no diagnóstico da obesidade. Arteriosclerose coronariana, diabetes mellitus tipo 2 e apnéia do sono representam ameaças à vida do paciente que indicariam a urgência de tratamento clínico da obesidade.

Doenças

Determinadas doenças físicas e mentais e algumas substâncias farmacêuticas podem predispor à obesidade. Além da cura dessas situações poder diminuir a obesidade, a presença de sobrepeso pode agravar a gestão de outras. Males físicos que aumentam o risco de desenvolvimento de obesidade incluem diversas síndromes congênitas (acima mencionadas), hipotiroidismo Síndrome de Cushing e deficiência do hormônio do crescimento. Certas enfermidades psicológicas também podem aumentar o risco de desenvolvimento de obesidade,diabetes disfunções alimentares como bulimia nervosa.

Obesidade Mórbida
Obesidade mórbida é definida, como o nome indica, como sendo aquela que traz consigo as doenças, ou o alto risco de adquiri-las, associadas ao excesso de peso. A obesidade é, atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública no mundo ocidental, atingindo cerca de um terço da população e com aumento progressivo de incidência sendo por isso chamada de a "epidemia" do terceiro milênio. No Brasil, cerca de 15% dos adultos são obesos.
A obesidade não é um problema moral ou de falta de vontade, mas sim um sério problema médico, geralmente mal tratado e com muitas causas, envolvendo componentes genéticos, metabólicos, hormonais, comportamentais, culturais, psicológicos e sociais.
Dentre as várias doenças associadas à obesidade, as mais freqüentes são a hipertensão arterial, diabetes, doenças nas articulações - principalmente coluna baixa e membros inferiores -, insuficiência respiratória, apnéia do sono, varizes e trombose nas veias das pernas, doenças coronarianas, derrame cerebral, perda de urina - em mulheres, impotência, infertilidade e vários tipos de cânceres (mama, útero, intestino). Estas doenças, não só pioram a qualidade como também diminuem o tempo de vida do obeso em 20%.
O tratamento conservador da obesidade, através de mudanças no hábito alimentar, comportamental, exercícios físicos e medicamentos tem o seu lugar, porém, são ineficazes quando se trata de obesidade mórbida - Índice de Massa Corporal maior que 40 -. Vários estudos demonstram que, mesmo com emprego de novos medicamentos emagrecedores como a sibutramina, a cada 100 pacientes tratados apenas 34 conseguem perda ponderal de 10% ao final de 12 meses, perda esta que é muito pequena considerando-se o obeso mórbido.

Tratamento

O principal tratamento para a obesidade é a redução da gordura corporal por meio de adequação da dieta e aumento do exercício físico. Programas de dieta e exercício produzem perda media de aproximadamente 8% da massa total (excluindo os que não concluem os programas). Nem todos ficam satisfeitos com esses resultados, mas até a perda de 5% da massa pode contribuir significativamente para a saúde. Mais difícil do que perder peso, é manter o peso reduzido. Entre 85% e 95 %, daqueles que perdem 10% ou mais de sua massa corporal, recuperam todo o peso perdido em dois a cinco anos. O corpo tem sistemas que mantêm sua homeostase em certos pontos fixos, incluindo peso. Existem cinco recomendações para o tratamento clínico da obesidade:


  1. Pessoas com IMC acima de 30 devem ser iniciadas num programa de dieta de redução calórica, exercício e outras intervenções comportamentais e estabelecer objetivos realístas de perda de peso.




  2. Se os objetivos não forem alcançados, terapia farmacêutica pode ser oferecida. O paciente deve ser informado da possibilidade de efeitos colaterais e da inexistência de dados sobre a segurança e eficácia de tais medicamentos no longo prazo.


  3. Terapia farmacêutica pode incluir sibutramina, orlistat, fentermina, dietilpropiona, fluoxetina e bupropiona. Para casos mais severos de obesidade, medicamentos mais fortes como anfetaminas e metanfetaminas podem ser usadas seletivamente(somente após consulta prévia ao seu medico responsável)


  4. Pacientes com IMC acima de 40 que não alcançam seus objetivos de perda de peso (com ou sem medicamentos) e que desenvolvem outras condições derivadas da obesidade, podem receber indicação para realizarem cirurgia bariátrica. O paciente deve ser informado dos riscos e potenciais complicações.


  5. Nesses casos, a cirurgia deve ser realizada em centros que realizam grande número desses procedimentos já que as evidências indicam que pacientes de cirurgiões que os realizam com freqüência tendem a ter menos complicações no pós-cirúrgico



278
DiseasesDB
9099
MedlinePlus
003101
Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose processo mórbido) é uma doença na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite. OBESIDADE
  A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia hereditária e constitui um  estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual. 
A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.

A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.

Classificação
A obesidade pode ser definida em termos relativamente absolutos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo IMC (índice de massa corporal) e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações
Por que estamos tão gordos
 Num tempo em que as formas esguias e os músculos esculpidos constituem um avassalador padrão de beleza, o excesso de peso e a obesidade transformaram-se na grande epidemia do planeta. Nos Estados Unidos, nada menos de 97 milhões de pessoas (35% da população) estão acima do peso normal. E, destas, 39 milhões (14% da população) pertencem à categoria dos obesos. O problema de forma alguma se restringe aos países ricos.
Com todas as suas carências, o Brasil vai pelo mesmo caminho: 40% da população (mais de 65 milhões de pessoas) está com excesso de peso e 10% dos adultos (cerca de 10 milhões) são obesos. A tendência é mais acentuada entre as mulheres (12% a 13%) do que entre os homens (7% a 8%). E, por incrível que pareça, cresce mais rapidamente nos segmentos de menor poder econômico.
O inimigo, desta vez, consiste num modelo de comportamento que pode ser resumido em três palavras: sedentarismo, comilança e stress. Estamos vivendo a era da globalização de um modo de vida baseado na inatividade corporal frente às telas da TV e do computador, no consumo de alimentos industrializados, cada vez mais gordurosos e açucarados, e num altíssimo grau de tensão psicológica.

Circunferência da cintura

O IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados a doença cardiovascular. Estudos mais recentes dos diferentes tipos de tecido adiposo têm demonstrado, por exemplo, que a obesidade central (em forma de maçã, tipicamente masculina) tem uma correlação muito superior à doença cardiovascular que o IMC por si só.
A circunferência absoluta (>102 cm para homens e >88 cm para mulheres) e o índice cintura-quadril (>0.9 para homens e >0.85 para mulheres) são, ambos, utilizados como medidas da obesidade central.

Fatores de risco e co-morbidades
A presença de fatores de risco e outras doenças também é utilizada no diagnóstico da obesidade. Arteriosclerose coronariana, diabetes mellitus tipo 2 e apnéia do sono representam ameaças à vida do paciente que indicariam a urgência de tratamento clínico da obesidade.
Doenças
Determinadas doenças físicas e mentais e algumas substâncias farmacêuticas podem predispor à obesidade. Além da cura dessas situações poder diminuir a obesidade, a presença de sobrepeso pode agravar a gestão de outras. Males físicos que aumentam o risco de desenvolvimento de obesidade incluem diversas síndromes congênitas (acima mencionadas), hipotiroidismo Síndrome de Cushing e deficiência do hormônio do crescimento. Certas enfermidades psicológicas também podem aumentar o risco de desenvolvimento de obesidade,diabetes disfunções alimentares como bulimia nervosa.


Obesidade Mórbida
Obesidade mórbida é definida, como o nome indica, como sendo aquela que traz consigo as doenças, ou o alto risco de adquiri-las, associadas ao excesso de peso. A obesidade é, atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública no mundo ocidental, atingindo cerca de um terço da população e com aumento progressivo de incidência sendo por isso chamada de a "epidemia" do terceiro milênio. No Brasil, cerca de 15% dos adultos são obesos.

A obesidade não é um problema moral ou de falta de vontade, mas sim um sério problema médico, geralmente mal tratado e com muitas causas, envolvendo componentes genéticos, metabólicos, hormonais, comportamentais, culturais, psicológicos e sociais.
Dentre as várias doenças associadas à obesidade, as mais freqüentes são a hipertensão arterial, diabetes, doenças nas articulações - principalmente coluna baixa e membros inferiores -, insuficiência respiratória, apnéia do sono, varizes e trombose nas veias das pernas, doenças coronarianas, derrame cerebral, perda de urina - em mulheres, impotência, infertilidade e vários tipos de cânceres (mama, útero, intestino). Estas doenças, não só pioram a qualidade como também diminuem o tempo de vida do obeso em 20%.
O tratamento conservador da obesidade, através de mudanças no hábito alimentar, comportamental, exercícios físicos e medicamentos tem o seu lugar, porém, são ineficazes quando se trata de obesidade mórbida - Índice de Massa Corporal maior que 40 -. Vários estudos demonstram que, mesmo com emprego de novos medicamentos emagrecedores como a sibutramina, a cada 100 pacientes tratados apenas 34 conseguem perda ponderal de 10% ao final de 12 meses, perda esta que é muito pequena considerando-se o obeso mórbido.



Tratamento
O principal tratamento para a obesidade é a redução da gordura corporal por meio de adequação da dieta e aumento do exercício físico. Programas de dieta e exercício produzem perda media de aproximadamente 8% da massa total (excluindo os que não concluem os programas). Nem todos ficam satisfeitos com esses resultados, mas até a perda de 5% da massa pode contribuir significativamente para a saúde. Mais difícil do que perder peso, é manter o peso reduzido. Entre 85% e 95 %, daqueles que perdem 10% ou mais de sua massa corporal, recuperam todo o peso perdido em dois a cinco anos. O corpo tem sistemas que mantêm sua homeostase em certos pontos fixos, incluindo peso. Existem cinco recomendações para o tratamento clínico da obesidade:
1.Pessoas com IMC acima de 30 devem ser iniciadas num programa de dieta de redução calórica, exercício e outras intervenções comportamentais e estabelecer objetivos realístas de perda de peso.
2.
3.Se os objetivos não forem alcançados, terapia farmacêutica pode ser oferecida. O paciente deve ser informado da possibilidade de efeitos colaterais e da inexistência de dados sobre a segurança e eficácia de tais medicamentos no longo prazo.
4.Terapia farmacêutica pode incluir sibutramina, orlistat, fentermina, dietilpropiona, fluoxetina e bupropiona. Para casos mais severos de obesidade, medicamentos mais fortes como anfetaminas e metanfetaminas podem ser usadas seletivamente(somente após consulta prévia ao seu medico responsável)
5.Pacientes com IMC acima de 40 que não alcançam seus objetivos de perda de peso (com ou sem medicamentos) e que desenvolvem outras condições derivadas da obesidade, podem receber indicação para realizarem cirurgia bariátrica. O paciente deve ser informado dos riscos e potenciais complicações.
6.Nesses casos, a cirurgia deve ser realizada em centros que realizam grande número desses procedimentos já que as evidências indicam que pacientes de cirurgiões que os realizam com freqüência tendem a ter menos complicações no pós-cirúrgico
equipe Filipe Crysthian rebelo Costa
Samuel Nunes Broni
Mateus conceição silveira
Alvinez Oliveira

Vírus h1n1

Vírus h1n1

Influenza A subtipo H1N1 também conhecido como A(H1N1), é um subtipo de Influenzavírus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endêmicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.[1]Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto dessa origem a uma pandemia.[2]. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.[3]

Principais sintomas

O vírus H1N1 é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contato com o influenza A (H1N1). Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus. .
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos). Os sintomas da Gripe Suína (H1N1) são muito parecidos com os da gripe comum como: febre, dores musculares, cansaço, tosse, diarréia e vômitos.
Quais são os sintomas da gripe suína ou Influenza por vírus H1N1?

Os sintomas da gripe suína são similares aos da gripe comum, e incluem febre, tosse, garganta dolorida, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas têm relatado vômito e diarréia associados à gripe suína. Assim como na gripe comum, a gripe supina pode provocar a piora de condições médicas crônicas já existentes. 

Em crianças, os sintomas e sinais de emergência que necessitam de atenção médica urgente incluem:
* Respiração rápida ou problemas para respirar.
* Cor da pele cinza ou azulada.
* Não ingerir fluidos suficientes.
* Vômito severo ou persistente.
* Não acordar ou não interagir.
* Ficar tão irritada que a criança não quer ser pega.
* Sintomas de gripe que melhoram, mas retornam com febre e tosse pior.

Em adultos, os sintomas e sinais de emergência que precisam de atenção médica incluem:
* Dificuldade de respirar ou falta de fôlego.
* Dor ou pressão no peito ou abdômen.
* Tontura súbita.
* Confusão.
* Vômito severo ou persistente.
* Sintomas de gripe que melhoram, mas então retornam com febre e tosse pior.
Contaminação da Gripe Suína
O processo de contaminação segundo os cientistas do Centro de Controle de Doenças dos EUA, em conclusão inicial acreditam que o vírus se espalha com facilidade entre suínos (porcos), sendo que o contágio entre pessoas não seria tão simples como os de uma gripe comum. Em estudo do caso, chega-se a conclusão que para ser contaminado é preciso contato direto com os porcos infectados com o vírus H1N1 ou objetos contaminados que circulam entre pessoas e porcos.

Prevenção

Cubra a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar e jogue o lenço no lixo após o uso. Lave bem as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Você também pode usar produtos à base de álcool para limpar as mãos. Evite tocar os olhos, boca e nariz, porque os germes se espalham desse modo. Não compartilhe objetos de uso pessoal, como copos, pratos e talheres. Evite contato próximo com pessoas doentes. Alimente-se bem. Não deixe passar 48 horas do início dos sintomas sem fazer nada. Não recorra à automedicação nem fique em casa tomando chazinho. Também não fique obcecado pela idéia de fazer a todo custo o teste para confirmar se você tem o A (H1N1) ou não. Médicos e hospitais vão tratá-lo, independentemente da confirmação laboratorial. Eles vão se orientar pelos sintomas, não pelo teste do H1N1. Também não corra para um hospital se você não está com os sintomas descritos. Muitos hospitais ficaram lotados recentemente com o assédio de pessoas que não tinham nem gripe comum. Evite todos esses extremos. Não há razão para pânico.

vacinação

A vacina é a melhor ferramenta para impedir a transmissão da gripe, mas para ser efetiva sua distribuição precisa ser planejada. Antes de tudo, a vacina precisa ser distribuída logo antes do inverno. O principal motivo disso é a variação do Influenza, ele é um vírus capaz de mutar e escapar do ataque de anticorpos que garantem a imunidade. Por isso, quanto mais recente for a vacina, maiores são as chances de que o vírus ainda não seja capaz de escaparAntes de tudo, a gripe é uma doença respiratória que atinge pessoas de todas as idades e é transmitida pelo ar e por contato pessoal. O período que uma pessoa passa gripada e pode transmitir a doençaé de uma semana em média, e após este período ela está imune àquela variedade do Influenza, não transmitindo mais o vírus nem sendo infectada por ele. Um exemplo de doença com ciclo diferente é o HIV, seu portador carrega o vírus e é capaz de transmití-lo pelo resto da vida, além de poder ser reinfectado por mais de um tipo de HIV.

Tratamento

Caso você esteja gripado é aconselhável procurar um médico, pois os sintomas da Gripe Suína (H1N1) são muito semelhantes aos da gripe comum, como tosse, febre alta, dor de cabeça, dores musculares e coriza. É importante ir ao  médico, pois caso esteja com a Gripe A, o diagnóstico da doença no início é essencial para uma recuperação adequada. Muitas das mortes ocorridas pela nova gripe ocorreram com pessoas que procuraram o serviço médico com um quadro mais grave ou já sofriam de algum outro tipo de problema de saúde como hipertensão ou obesidade. Os medicamentos para o tratamento da Gripe H1N1 não são encontrados em farmácias, pois todo medicamento que auxilia no tratamento é controlado por órgãos responsáveis e são limitadas somente as pessoas que possuem a nova gripe. Esses medicamentos, como o Tamiflu, são fornecidos pelos médicos após o diagnóstico. Para mais informações sobre a gripe e os cuidados, você pode obter no Especial do G1.Há um medicamento antiviral (fosfato de oseltamivir) indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e disponível na rede pública de saúde que será usado apenas por recomendação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas.  Ninguém deve tomar medicamentos sem uma indicação médica. A automedicação pode mascarar sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus. O Ministério da Saúde conta com um estoque estratégico suficiente para tratamento de casos de influenza A (H1N1). Para uso imediato, há 6.250 tratamentos adultos e 6.250 pediátricos, que estão sendo enviados aos estados de acordo com a necessidade. Além disso, o governo brasileiro possui, acondicionada em tonéis, matéria-prima para 9 milhões de tratamentos. O medicamento bruto está pronto para ser transformado em cápsulas. O inicio do processamento será indicado pelo Ministério da Saúde, conforme a necessidade.

Equipe: Lucas Rafael de Souza nogueira
Anthony Italo de Oliveira Marques
Nilson dos Santos Barbosa
Paulo Naranjo da Costa
Emerson Souza Damasceno
É mais comum o aparecimento do câncer de próstata depois dos 60 anos de idade.Homens com antecedentes familiares de câncer da próstata têm mais chance de desenvolver esse tipo de tumor. O câncer de próstata costuma se manifestar mais cedo, muitas vezes antes dos 50 anos, em casos hereditários. A recomendação habitual é que a partir dos 50 anos de idade, os homens façam os exames preventivos, no entanto, aqueles que têm histórico familiar de câncer de próstata devem fazer os exames preventivos a partir dos 40 anos. A próstata começa a aumentar de tamanho, geralmente depois dos 45 anos.
Este aumento não é câncer e os sintomas do aumento da próstata são:
  • Sensação de não esvaziar completamente a bexiga após terminar de urinar.
  • Necessidade freqüente de urinar novamente menos de 2 horas após ter urinado.
  • Dificuldade de iniciar a micção
  • Dificuldade para conter a urina.
  • Jato urinário fraco.
  • Necessidade de fazer força para começar a urinar.
  • Necessidade de levantar à noite para urinar.
Se formos comparar, olhando os sintomas de câncer de próstata que aparecem mais abaixo, veremos que há muitos pontos em comum entre eles.
O câncer de próstata, em sua fase inicial, geralmente não apresenta nenhum sintoma. Em uma mais fase adiantada, poderá começar  a obstruir a urina. Este é um sintoma que aparece também quando os tumores são benignos. O câncer de próstata pode também estar associado ao tumor benigno e os sintomas podem ser os mesmos. 
Os sintomas para o câncer de próstata podem ser desde uma sensação de queimação da uretra, até dor dos mais variados graus na região entre o ânus e o escroto, seguida ou não de febre e mal-estar. Na sua grande maioria, os sintomas estão relacionados à obstrução de urina e pode também estar associada a uma infecção urinária.Vamos relacionar abaixo os sintomas mais comuns para o câncer de próstata: 
  • Jato urinário que pára e recomeça.
  • Dor ao urinar.
  • Perda da força do jato urinário.
  • Varias micções noturnas.
  • Retenção de urina
  • Dores na coluna, fêmur e bacia.
  • Sangue na urina.
  • Insuficiência renal
  • Perda de peso.
  • Infecções generalizadas (em fases mais adiantadas)
É importante frisar que, em alguns casos, o câncer de próstata é totalmente silencioso.Qualquer um destes sintomas merece atenção. Lembre-se de que há sintomas semelhantes para os tumores benignos e malignos, assim como para outros problemas na próstata ou mesmo no aparelho urinário.  Procure um médico sempre que notar algo de diferente em seu organismo. Os exames preventivos são sempre o melhor caminho.

doenças da boca

Doenças dos lábios, da boca e da língua

O revestimento de uma boca sã é de cor avermelhada e as gengivas, que se ajustam firmemente aos dentes, são de cor mais pálida. O céu da boca divide-se em dois. O palato duro, que tem cristas e está situado na parte anterior, e o palato mole, que é liso e está situado na parte posterior. Um bordo húmido-seco delimita claramente a superfície externa e interna dos lábios; a externa é uma camada de pele e a interna, uma membrana mucosa. A superfície da língua é revestida por pequenas proeminências cónicas chamadas papilas gustativas.

A boca pode ser afectada por doenças localizadas. É o caso de algumas infecções e feridas. Também as doenças sistémicas podem causar alterações na boca. É o caso da diabetes, da SIDA e da leucemia. Dado que as primeiras manifestações destas doenças aparecem às vezes na boca, o odontologista pode detectar estes processos antes de ninguém.



Entre os problemas que podem manifestar-se na boca importará destacar vários tipos de feridas e de tumores, como aftas e o cancro. O revestimento da boca ou do véu do palato pode também experimentar certas alterações de cor. Outros problemas consistem no mau hálito e nas doenças das glândulas salivares.

cancer de prostata

aluno;mariohebertdasilvacampos
profesora:tereza
nurero:25
sala:8anoturma02
gia

Cancer de Próstata
Epidemiolo
O aumento observado nas taxas de incidência pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos, pela melhoâncer deria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida do brasileiro.

Na maioria dos casos, o tumor apresenta um crescimento lento, de longo tempo de duplicação, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ e acometendo homens acima de 50 anos de idade.

Fatores de Risco

Assim como em outros cânceres, a idade é um fator de risco importante, ganhando um significado especial no câncer da próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente após a idade de 50 anos.

História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população em geral, podendo refletir tanto fatores hereditários quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

A influência que a dieta pode exercer sobre a gênese do câncer ainda é incerta, não sendo conhecidos os exatos componentes ou através de quais mecanismos estes poderiam estar influenciando o desenvolvimento do câncer da próstata. Contudo, já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, não só pode ajudar a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não transmissíveis.

Sintomas

O Câncer da próstata em sua fase inicial tem uma evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes ao crescimento benigno da próstata (dificuldade miccional, freqüência urinária aumentada durante o dia ou a noite). Uma fase avançada da doença pode ser caracterizada por um quadro de dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, como infecções generalizadas ou insuficiência renal.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA, sigla em inglês), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de ultra-sonografia pélvica (ou prostática transretal, se disponível). Esta ultra-sonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.

Tratamento

O tratamento do câncer da próstata depende do estagiamento clínico. Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo uma observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática, o tratamento de eleição é hormonioterapia.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.

Detecção precoce do câncer da próstata

A detecção precoce de um câncer é composta por ações que visam o diagnóstico precoce da doença em indivíduos sintomáticos e por ações de rastreamento, que é a aplicação de exames para a detecção da doença em indivíduos assintomáticos. A decisão do uso do rastreamento como uma estratégia de saúde pública deve se basear em evidências científicas de qualidade. No momento não existem evidências de que o rastreamento para o câncer da próstata identifique indivíduos que necessitam de tratamento ou de que esta prática reduza a mortalidade do câncer de próstata. Desta forma, o Instituto Nacional de Câncer não recomenda o rastreamento para o câncer da próstata e continuará acompanhando o debate científico sobre este tema, podendo rever esta posição quando estiverem disponíveis os resultados dos estudos multicêntricos em curso.

Leia também:

Veja como se proteger

Estimativa de Incidência de Câncer para 2008Câncer de Próstata
Epidemiologia

O aumento observado nas taxas de incidência pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos, pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida do brasileiro.

Na maioria dos casos, o tumor apresenta um crescimento lento, de longo tempo de duplicação, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ e acometendo homens acima de 50 anos de idade.

Fatores de Risco

Assim como em outros cânceres, a idade é um fator de risco importante, ganhando um significado especial no câncer da próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente após a idade de 50 anos.

História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população em geral, podendo refletir tanto fatores hereditários quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

A influência que a dieta pode exercer sobre a gênese do câncer ainda é incerta, não sendo conhecidos os exatos componentes ou através de quais mecanismos estes poderiam estar influenciando o desenvolvimento do câncer da próstata. Contudo, já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, não só pode ajudar a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não transmissíveis.

Sintomas

O Câncer da próstata em sua fase inicial tem uma evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes ao crescimento benigno da próstata (dificuldade miccional, freqüência urinária aumentada durante o dia ou a noite). Uma fase avançada da doença pode ser caracterizada por um quadro de dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, como infecções generalizadas ou insuficiência renal.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA, sigla em inglês), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de ultra-sonografia pélvica (ou prostática transretal, se disponível). Esta ultra-sonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.

Tratamento

O tratamento do câncer da próstata depende do estagiamento clínico. Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo uma observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática, o tratamento de eleição é hormonioterapia.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.

Detecção precoce do câncer da próstata

A detecção precoce de um câncer é composta por ações que visam o diagnóstico precoce da doença em indivíduos sintomáticos e por ações de rastreamento, que é a aplicação de exames para a detecção da doença em indivíduos assintomáticos. A decisão do uso do rastreamento como uma estratégia de saúde pública deve se basear em evidências científicas de qualidade. No momento não existem evidências de que o rastreamento para o câncer da próstata identifique indivíduos que necessitam de tratamento ou de que esta prática reduza a mortalidade do câncer de próstata. Desta forma, o Instituto Nacional de Câncer não recomenda o rastreamento para o câncer da próstata e continuará acompanhando o debate científico sobre este tema, podendo rever esta posição quando estiverem disponíveis os resultados dos estudos multicêntricos em curso.

Leia também:

Veja como se proteger

Estimativa de Incidência de Câncer para 2008

AIDS-HIV

alunos marcelo victor n 24
vitor hugo n 39
ana cristina n 04
thayane moreira n 34
ellen cristina n 14
sâmara line n 32

8 ano 02 prof:tereza maia


AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

A aids é a sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida. É causada pelo HIV, vírus que ataca as células de defesa do nosso corpo. Com o sistema imunológico comprometido, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, um simples resfriado ou infecções mais graves como tuberculose e câncer. O próprio tratamento dessas doenças, chamadas oportunistas, fica prejudicado.

Mas, atenção! A aids é o estágio mais avançado da infecção pelo HIV. Uma pessoa pode passar muitos anos com o vírus sem apresentar sintoma algum. A duração desse período depende da saúde e dos cuidados do soropositivo com o corpo e alimentação.

Quanta mais cedo a infecção for descoberta, melhor. Portanto, faça o teste sempre que se expor ao HIV.

Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a aids pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal.

Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.



file:///home/aluno/Desktop/aids.jpg

vírus h1n1